segunda-feira, 26 de julho de 2010

Chocolate que não derrete


Barry Callebaut desenvolve chocolate que não derrete nas mãos

Nova versão só amolece a partir de 55º Celsius ou em contato com a saliva; produto deve chegar às prateleiras em 2012

Já imaginou comer um chocolate que não derrete nas mãos e possui 90% a menos de calorias que os chocolates convencionais - e tudo isso, sem que ele perca o sabor? A suíça Barry Callebaut, maior produtora de chocolate do mundo, há mais de três anos trabalha no desenvolvimento desse produto. Ainda em fase de teste, ele só deve chegar às prateleiras em 2012.
Batizado com o nome provisório de Vulcão, o chocolate só começa a derreter em temperaturas superiores a 55º Celsius ou quando entra em contato com a saliva. “Os convencionais, normalmente, derretem a partir de 30º Celsius. Por isso, ele é ideal para países de clima quente ou regiões onde a logística não é adequada”, afirmou Gaby Tschofen, vice-presidente de assunto corporativos da companhia.

A baixa caloria se justifica pela leveza e densidade do produto. Por possuir muitas bolhas de ar, dez pedaços do Vulcão têm as mesmas calorias que um único pedaço do chocolate tradicional.A Barry, para chegar à fórmula do Vulcão, precisou adicionar uma etapa especial no processo de fabricação do produto, antes de atingir o ponto de fusão. A textura, no entanto, ficou diferente da dos tradicionais. “O Vulcão é bastante aerado, crocante e leve, mas oferece o mesmo sabor que os outros chocolates”, disse Gaby.
Atualmente, um dos clientes da Barry está testando o produto para a fabricação de itens que utilizam o chocolate, como bolachas, bolos e bombons. Segundo Gaby, ainda é muito cedo para saber quando o chocolate começará a ser produzido em escala industrial e distribuído aos demais clientes.
Os preços, no entanto, devem acompanhar a evolução do produto e chegar ao mercado um pouco acima que a média dos chocolates tradicionais. “Por se tratar de um produto especial, o preço também será diferenciado. Mas ainda não sabemos exatamente o quanto mais caro esse chocolate será”, afirmou Gaby.
Além do Vulcão, a Barry foi uma das pioneiras no desenvolvimento de chocolates com baixo teor de açúcar e gordura. A companhia foi a primeira a desenvolver o chocolate probiótico, que possui na fórmula organismos vivos que, quando administrados em quantidade adequada, oferecem benefícios à saúde. Além disso, desenvolveu também o chocolate Acticoa, considerado bom para o coração e com propriedades que ajudam a retardar o envelhecimento.
A Barry Callebaut há cerca de um mês inaugurou sua primeira fábrica no Brasil - antes, a empresa tinha no País apenas uma unidade de beneficiamento de cacau, localizada em Ilhéus (BA). O País será plataforma para os planos de crescimento da companhia na América Latina. Até 2020, a empresa planeja inaugurar uma segunda unidade aqui.


Fonte:Daniela Barbosa, iG São Paulo | 29/06/2010 05:50

Cupcake Mania


Mania nos últimos anos, os bolinhos parecidos com muffins e superdecorados roubaram a cena em eventos e festas de aniversário, casamento, batizado ou nascimento. Isso tudo porque é muito delicados saborosos, que é confeitado tão perfeitamente que dá até dó de comer.
Individuais e colocados em forminhas de papel plissado, a decoração vai do creme de manteiga, chantilly, fondant, frutas, chocolates, confeitos e geléias, até personagens famosos modelados com pasta americana ou flores de glacê conforme explica a cake designer, Julieta Molina. “Além das inúmeras possibilidades de decoração, os cupcakes podem ser de vários sabores e levar inúmeros recheios”.

História e tradição
Sua história começa no Reino Unido, onde eram conhecidos como fairy cakes (bolo das fadas). No café da manhã, chá das 5, comemorações e festas ali estavam os bolinhos individuais de baunilha decorados com Royal icing(fondant).
No século XIX, a receita chega aos Estados Unidos. Com os ingredientes medidos por xícaras - medição revolucionária para as cozinheiras da época que utilizavam o peso para fazer qualquer receita - os bolinhos passam a ser chamados de cup measure, cup number ou cupcake. A receita também era muito fácil de memorizar e por isso, talvez, também foi chamado de bolo de número: 1 xícara de manteiga+ 2 xícaras de açúcar + 3 xícaras de farinha de trigo + 4 ovos, além de 1 copo de leite e uma colher de bicarbonato.
Além da medida e dos números, o The Oxford Encyclopédia of Food and Drink in America ressalta que o nome cup significava ainda a prática de assá-los em pequenos recipientes, inclusive em xícaras de chá ou latas menores. Isso porque os fornos da época demoravam muito tempo para assar bolos grandes e, muitas vezes, eles queimavam ou ficavam crus.

Fonte: Revista Guia de Receitas

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Bolo Decorado


quarta-feira, 21 de julho de 2010

Cupcake

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Copa 2010- Gatão da tia Lela




Gatão da Titia
Eu e o Pajem mais lindo
Carlos Henryque( 5 anos )com os pais Leandro e Rafaela